Biografia

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Nasci em 9 de março de 1981 e vivi em Minas Gerais a vida toda. Morei em Belo Horizonte durante minha infância. Em 1993 mudamos para o interior, mas as coisas mudaram em 1994, com a morte de meus pais, Gutemberg e Elisa. Eu e meu irmão caçula, Lucas, voltamos a morar em Belo Horizonte.

Lembrar onde estudamos desde pequenos e preservar amizades dessas épocas é um hábito bem mineiro. Meus estudos começaram no jardim de infância no Colégio Imaculada Conceição, de lá vieram minhas noções de certo e errado.

De volta a Belo Horizonte, fui acolhido pelos franciscanos do Colégio Santo Antônio. Frei Hilário foi quem me apresentou ao mundo do mérito acadêmico. Dedicação, disciplina e persistência foram marcas daquele momento. Alguns anos depois havia encontrado meu caminho profissional, quando entrei para a Faculdade Milton Campos, para estudar Direito.

Recebi um convite para lecionar já no primeiro ano após a formatura. Naquele momento, minhas duas carreiras acabavam de ser definidas: advogado e professor, com muito orgulho!

Sócio da Portugal Murad Direito de Negócios, procurador concursado da ALMG, professor da Faculdade Milton Campos e da Fundação Dom Cabral, acabei também me engajando politicamente, defendendo as coisas em que acredito.

Lecionando na Milton Campos, conheci a mulher da minha vida, Christiana Renault. Também professora, ela me completa e permite que os desafios sejam sempre uma parte estimulante do nosso caminho. Realizei meus sonhos até aqui, com dedicação e perseverança!

Valores

Existem duas características que condenam qualquer pessoa ao fracasso: falta de esperança e falta de perseverança.

Acreditar e fazer. Essas são as premissas que nos levam a assumir responsabilidade por nossas próprias vidas e perceber que é possível fazer mais, ao invés de esperar que outros façam.

A decisão

Meu caminho para a vida pública foi natural. Pautado na ideia de acreditar e fazer, cheguei à advocacia e às salas de aula. Mas isso ainda não era suficiente.
Essa vontade de fazer mais me levou a atuar na política. Atualmente, os políticos são muito desacreditados no Brasil. Afinal, com tantos anos de exemplos horrorosos, os oportunistas acabaram preenchendo os lugares em que deveriam estar pessoas mais capacitadas e realmente bem intencionadas.

A política não deve ser profissão, mas pode permitir a maior de todas as realizações: contribuir para as mudanças, necessárias e reais. É por isso que esse caminho me instiga, pois a mudança do cenário começa pela decisão individual de participar.